A flauta mágica vivia na floresta e por lá passeava desde o nascer do sol até o sol se pôr, altura em que regressava ao seu cantinho para ir dormir assim como todos os outros habitantes dessa enorme casa verde também ela cheia de esconderijos mágicos. De manhã quando acordava, a pequena flauta já estava afinada e preparada para encher de sons a floresta ainda silenciosa,tocava notas suaves que despertavam todos os seres e passeava-se por entre as árvores e ninhos e por todas as tocas que existiam naquele seu mundo. Tinha tanta magia a sua melodia que chegava até ao recanto mais fundo e mais longiquo da floresta e todos os animais quando o sol raiava ganhavam uma nova vida e uma nova força para a sua árdua tarefa de procurar alimentos e ficavam tão contentes com os sons da pequena flauta que muitas vezes a trabalharem iam cantando o que a flauta entoava todos os dias. Quando o sol se punha e todos os animais recolhiam aos seus aposentos a melodia da flauta mágica transformava-se numa canção de embalar que a todos fazia adormecer e a pequena flauta regressava assim ao seu cantinho onde vivia na imensa floresta...
A menina de tranças saia todos os dias de casa cedo para ir para a escola mas antes passava pelo jardim em frente da sua casa para fazer o que mais gostava , andar de baloiço. Sentava-se a baloiçar para cá e para lá ao sabor do vento e não parava, as suas pernas balançavam para a frente e para trás e a menina cada vez chegava mais alto. As suas tranças esvoaçavam e todos os seres lá em baixo pareciam minúsculos, ouviam-se vozes a dizer para a menina descer pois ja´estava muito no alto mas ninguém a conseguia convencer, a menina não parava de baloiçar. Quando as suas tranças tocavam no céu, ai sim a menina parava, passeava por cima daquele manto fofo de nuvens que mais lhe pareciam ser feitas de algodão doce que tanto gostava, saltava de nuvem em nuvem e deitava-se sobre essas nuvens de sonho deixando-se ficar por uns momentos a sonhar e até nos sonhos baloiçava. Chegava a hora de acordar para apanhar o seu autocarro e ai a menina começava a descer lentamente sempre a baloiçar para cá e para lá por entre as árvores e lá vinham as suas tranças sempre a esvoaçar e a menina baloiçava sempre num ritmo certo até que regressava finalmente a Terra e os seus pés pisavam o chão do jardim parando a menina de baloiçar e assim acabava mais uma viagem de baloiço...
Adoro ler, leio quase tudo o que tem letras,jornais,revistas,e livros muitos livros de vários estilos que gosto,leio também poesia e textos que se partilha no formato digital,por aqui pela internet. Adoro ler poesia e prosa,vários estilos,e ao ler por vezes acontece-me divagar e viajar para onde a história do livro foi passada,e visualizar também o cenário onde se está a paasar a história,tal e qual um filme. Para ler um livro ,prefiro principalmente á noite antes de ir dormir mas por vezes acontece-me ler também de tarde por exemplo em férias ou num fim de semana,e no caso dos jornais e revistas posso também ler da parte de manhã para estar actualizada com noticias fresquinhas do dia. Gosto de ler de noite na cama,no vale de lençóis ou ler num sofá confortável,nas férias posso também ler num local calmo perto da natureza,como a praia ou o campo. Quanto ás revistas e jornais,posso ler por exemplo na mesa do café se forem disponibilizados jornais do dia, ou em casa poderei também ler á mesa se estou a comer sozinha. Para ler e escolher o livro que quero, leio um pouco da história ou do resumo antes de começar ou de comprar um livro e ai vejo se me agrada,é assim que escolho. Por vezes acontece-me reler um livro que já tinha lido há um tempo se tinha alguma história que me agradou imenso. É muito bom ler porque aperfeiçoa muitas capacidades,aumenta o nosso conhecimento,as nossas competências,e é sempre uma boa experiência,muitas vezes faz-nos viajar e sonhar e há mesmo aqueles livros que nos prendem até ao fim que não apetece largar,apetecendo até ler todo no mesmo dia. Gosto também de escrever, e gostava até de um dia escrever um livro. Ler para alguém não costumo fazer,mas acho um trabalho interessante e gratificante,pessoas que são voluntárias e que leêm para pessoas doentes ou que já não tem vista para ler ,já naõ conseguem ler mas adoram os livros e adoram ler.
Já pensaram o que é chegar a casa todos os dias e só ver paredes em branco, Espreitar pela janela poder ver o sol , mas em casa só ver o vazio Não ter com quem falar , partilhar os acontecimentos do dia-a-dia, Contar uma piada Não ter quem dê carinho , nem a quem dar um abraço e beijinhos Ter dinheiro mas não ter ninguém com quem gastar com algo que gostamos Quer preparar alguma refeição mas não ter ninguém com quem partilhar e que a possa saborear. É assim a vida de quem está só , claro que por vezes há necessidade de se estar só , De reflectir,olhar para dentro de nós Ou há aqueles dias em que não apetece ver nem falar com ninguém, Mas não são todos os dias. Também se pode sentir solidão mesmo ao estarmos acompanhados por muitas pessoas,mas se as desconhecermos ou não nos interessarem e nos apetecesse mais estar com um amigo nosso que possivelmente pode estar só , ai também se pode sentir solidão. Imaginem certas alturas festivas do ano Por exemplo a data de aniversário, alguém que está só não poderá festejar ,não vai ter a alegria desse momento. E estamos agora quase a chegar principalmente a uma altura critica , o Natal, altura em que as familias ,principalmente se forem familias grandes que se deêm bem em que haja muito amor,que tenham muitas crianças, por vezes essas familias até vão passar ás suas terras e teêm um Natal diferente,mas imaginem essas pessoas estão á volta de uma mesa cheia de comida ,doces, com muita gente a conversar,a rir-se ,muito divertidos, a casa toda decorada ,uma árvore de Natal grande cheia de presentes e a alegria das crianças perante esse cenário todo,mas e quem está só? Olha para uma parede está vazia, Possivelmente nem tem árvore de Natal ou tem mas sem nenhum presente para abrir Tem uma mesa mas ninguém lá sentado , sem ter com quem partilhar alguma comida nesse dia,sem ter amor, é mais um dia igual aos outros. E o Ano Novo , em que as pessoas veêm o fogo de artificio ,vão festejar , pensam em desejos para o ano seguinte com esperança que seja melhor ,mas para quem está só existe a esperança mas é tudo igual e é mais um dia. E a solidão não é sentida apenas pelos idosos,nos nossos dias existem também jovens que o sentem. 5 minutos do nosso tempo é uma eternidade para quem está só... Pensem nisto amigos Em como seriam melhor os dias se fizessemos companhia e visitássemos um amigo que está só, fazia sentirmo-nos melhor , Já imaginaram depois de um dia stressante , Depois de um dia chato de trabalho Se estivermos em casa sem nada para fazer ou que apeteça fazer Irmos visitar um amigo que está só, Que bom é , termos companhia Dar-mos carinho Conversar-mos, Divertirmo-nos Comer-mos uns petiscos bons Fazermos alguém feliz mesmo que só por umas horas já faz a diferença E faz-nos sentir felizes também.
Não tenho nenhuma técnica especial para escolher os amigos, não os escolho pela cor da pele, pela idade, pelo sexo ,para mim se tiverem alguns gostos em comum comigo,se gostarem de partilhar, se eu vir que são boas pessoas, simpáticas , que gostam de conversar e que prezam a amizade e se gostarem de mim como amiga então serão meus amigos ,claro que há os melhores amigos aqueles mesmo verdadeiros, há os amigos e os conhecidos,os amigos virtuais, mas não tenho uma técnica especifica para os escolher e tenho bons amigos,verdadeiros,especiais,daqueles que ficam guardados cá dentro e são para sempre.
Decepções ,sim já aconteceu algumas de amigos que afinal não eram assim tão amigos,não mereciam a amizade e ajuda dada a eles, e enfim talvez esses tenham sido mal escolhidos.
Estou a escrever-te esta carta para saber como estás, que tal está a ser a vida na cidade , os progressos alcançados, os amigos que fizeste.
Queria dizer-te também com esta carta em resposta ao que já tinhamos falado há algum tempo atrás, que deves continuar com as tuas artes com a tua maravilhosa escrita, deves treinar e fazer cada vez melhor pois dá sempre prazer ler os teus belos poemas.
Continua sempre com a tua garra de leoa e a lutar e mais importante sonhar sempre,sê sempre como tens sido para os teus amigos e para todas as pessoas de quem gostas,sempre a tentares ajudar seja com uma boa conversa, a dares alguns conselhos seja mesmo a seres prestável como se deve ser e sê assim sempre como tens sido para a tua mãe para que tenha sempre um sorriso.
Continua a ser quem és, sempre com o teu carinho , com esse teu grande coração e sempre a amar.
Eu cá vou indo neste meu mundo, mas queria muito deixar estas palavras para ti e tenho a certeza que as vais ler atentamente.
Assim me despeço sempre na esperança de continuar a ter novidades tuas
1- porque? Porque o primeiro é da minha mãe e adoro como ela escreve e gosto muito do blogue dela,o segundo é um blogue com fotografia sempre muito original e com significado e o terceiro porque gostei muito das imagens e do sentido dado a elas.
No entanto existem muito mais blogues inscritos e não inscritos de que gosto muito.
2- já conhecia ou descobri pela primeira vez? O segundo e o terceiro blogue descobri por aqui nesta comunidade de blogues.
Adormecer nesta cidade asfixiante,nesta selva de betão onde o verde deu lugar a esta cor cinzenta,aqui adormeço, e sonho que ganho asas e que voo até ao espaço, encontrando-me com as estrelas,dormindo em cima de nuvens,passeando em cima dos planetas,sentindo o poder da gravidade a deixar-me levar e sentido-me com idades diferentes ao passar por cada planeta,que sensação. Ah como era bom também poder adormecer nesta cidade de luzes,de sons para acordar novamente no conforto e segurança da barriga da mãe. Ao passar pelo planeta Terra,o nosso planeta,desço do espaço e percorro os 4 cantos do mundo,paro em cada um deles,observo o que lá se passa,aprendo a sua cultura,aprendo diferentes costumes,visito tribos,países muito diferentes daquele em que adormeci. Na minha viagem fico um tempo numa ilha paradisiaca,onde só se vê árvores,uma água transparente,um barco,uma cabana,ai fico,procurando alimentos,descansando na cabana,tomando banho nessas águas cristalinas,até que chega a hora de me despedir dessa ilha e partir para outro lugar na terra,assim parto em viagem no barco e vou navegando por aquele mar imenso,dormindo ao som da ondulação,com o brilho do luar. Eis que senão quando dou por mim a ouvir o cantar dos passarinhos,o som de um rio e das ervas dos campos,sons de animais a pastar, estou a chegar a outro canto da terra mas não á minha cidade,nisto sinto também o cheiro do pão acabado de sair do forno e um cheiro aromático a café e penso já amanheceu,abro os olhos desfrutando de uma bela paisagem parecida com aquela com que tinha adormecido e eis que percebo que já não estou numa cidade ,mas sim numa terra de casitas baixas e tipicas,uma aldeia cheia de tradições e com uma paisagem como a da ilha com que sonhei,esfreguei os olhos para ver bem que não seria sonho mas sim realidade,espreguicei-me e por fim acordei a sério,num paraiso perdirdo mas descoberto
Bom,experiência marcante na vida pode ter sido entrar para a faculdade,ter conseguido acabado a licenciatura,ter feito o meu estágio,foi uma boa experiência. Falando nos artigos que escrevo no blogue,uma experiência marcante porque me deu muito prazer escrever,foi sobre o dia da mãe ,a homenagem á minha mãe ,as memórias da infância,enfim falar do melhor que tenho além dos amigos - a minha mãe. E depois também todos os poemas que escrevo são sempre acontecimentos marcantes na nossa história.
Já agora aqui fica um video que fiz nesse dia especial,o dia da mãe,com uma música que servia para me tentar embalar quando era pequena.
Nesta madrugada silenciosa deitada nos lençóis puros da minha cama observo o céu interrogo-me sobre todos os seus significados estudo cada uma das constelações observo cada estrela admirando o seu brilho e o seu tamanho. A rua está silenciosa as casas estão escuras já toda a gente dorme não, toda a gente não Há quem de madrugada tenha ainda que estar a ganhar o dia, na madrugada silenciosa onde a noite já vai alta, escura e fria.
E eu neste silêncio deitada sozinha na cama sentindo o frio que penetra em mim escrevo á luz da lanterna na esperanaça de ganhar sono. Quero dormir, abraçar os braços de Morpheu, ir para a terra dos sonhos durante largas horas recuperar a energia necessária para a rotina do dia-a-dia. Gosto de ver o sol nascer sentir a brisa leve do vento matinal o restolhar das folhas observar o despertar das gentes da cidade ouvir a leve corrente do rio gosto, mas agora quero dormir. Em ti penso, mas mesmo assim não sinto sono e pergunto-me Porque será que o sono não vem? Será que o estou a vencer? Será que virá? Acredito que sim vou tentar nesta madrugada de silêncios em que parece que apenas a inspiração anda á solta ah sim!!! mas vou tentar vou fechar os olhos transportar-me para outro mundo onde existem seres mágicos, irei tentar e se não resultar, talvez quem sabe uma martelada na tola seja o remédio que preciso para realizar o meu desejo do meu sono ganhar asas. A lanterna já fraqueja de cansaço a caneta já falha de tanto debitar palavras os meus olhos ´ já não querem estar abertos mas parecem não querer fechar-se o estômago ronca um pouco talvez por terem passado algumas horas desde que comi os dedos esses já doem e estão calejados da escrita. Páro por aqui nesta escrita na madrugada deste dia vou dormir Até amanhã
Dá-me um sorriso, um sorriso de alegria um sorriso que me faça sentir nas nuvens um sorriso sincero, terno, carinhoso, um sorriso fofinho como tu dá-me um sorriso teu daqueles que sabes que adoro um sorriso de braços abertos um sorriso que me faça sonhar, um sorriso que traga paz ao mundo um sorriso que faça brilhar o olhar que é o espelho da alma e faça resplandescer o sol um sorriso que me encante, um sorriso bom, feliz. Um sorriso teu e só teu.
Não quero um sorriso amarelo, um sorriso disfarçado sorriso pepsodent, sorriso falso, um sorriso que esteja na face mas que o coração não o esteja a sentir. Não desses não!!! Quero um sorriso que me faça lembras das coisas boas que faça esquecer as tristezas, porque tristezas não pagam dividas e são tristes mas um sorriso como eu quero contagia tudo e todos, e há muito pelo mundo quem precise de um sorriso assim como o teu para viver. Sorri,sorri sempre e dá-me um dos teus sorrisos todos os dias, para sermos felizes.
Numa manhã, mais precisamente no dia 19 de Agosto de 1839, a fotografia tornou-se de domínio público em território francês.
O físico François Arago num anúncio oficial feito na Academia de Ciências e Artes de Paris explicou os detalhes e mostrou a uma plateia espantada e ao mundo o novo processo criado por Louis Jacques Daguerre, o daguerreótipo. Naquele momento o ato parecia de magia. Uma caixa escura, era capaz de captar e fixar numa superfície o mundo "real".
Dizem as lendas que depois da cerimónia várias pessoas saíram às ruas à procura de uma máquina de fazer daguerreótipos. A vontade de produzir imagens desde ai nunca mais terminou.
Daguerre não perdeu tempo, mesmo antes de oferecer a sua criação à França já tinha apresentado o daguerreótipo nas Ilhas Britânicas, Estados Unidos e nos quatro cantos do mundo.
"De hoje em diante, a pintura está morta" declarava o pintor Paul Delaroche. Nos círculos mais conservadores e nos meios religiosos da sociedade, a invenção foi chamada de blasfémia, e Daguerre era condecorado com o título de "Idiota dos Idiotas".
O pintor Ingres, ainda que utilizasse os daguerreótipos de Nadar para criar os seus retratos, menosprezava a fotografia, como sendo apenas um produto industrial, e confidenciava: "a fotografia é melhor do que o desenho, mas não é preciso dizê-lo".
Baudelaire, um dos mais expressivos representantes da cultura francesa, negava publicamente a fotografia como forma de expressão artística, alegando que "a fotografia não passa de refúgio de todos os pintores frustrados", e, sarcasticamente, celebrava a fotografia “como uma arte absoluta, um Deus vingativo que realiza o desejo do povo e Daguerre foi seu Messias. Uma loucura, um fanatismo se apoderou destes novos adoradores do sol”. Com estas declarações, Baudelaire refletia o choque causado pela fotografia na intelectualidade europeia da época.
Um artigo publicado no jornal alemão Leipziger Stadtanzeiger, ainda na última semana de Agosto de 1839, ajuda a perceber melhor este confronto: "Deus criou o homem à sua imagem e a máquina construída pelo homem não pode fixar a imagem de Deus. É impossível que Deus tenha abandonado seus princípios e permitido a um francês dar ao mundo uma invenção do Diabo". (Leipziger Stadtanzeiger, 26.08.1839, p.1) O novo conceito da realidade agitou o mundo cultural e artístico europeu.
Como entender que a fotografia viesse para ficar, a não ser em substituição das tradicionais formas de representação? Já se havia gasto vãs subtilezas em decidir se a fotografia era ou não arte, mas preliminarmente, ainda não se perguntara se esta descoberta não transformava a natureza geral da arte e da cultura.
A nova invenção teve importância mais filosófica do que científica. Nasceu dentro do germe da sociedade industrial e a partir desta data o mundo nunca mais seria o mesmo.
As Perseidas ou Perséiades são uma prolífica chuva de meteoros associada ao cometa Swift-Tuttle. São assim denominadas devido ao ponto do céu de onde parecem vir, o radiante, localizado na constelação de Perseus. As chuvas de meteoros ocorrem quando a Terra atravessa um rasto de meteoros. Neste caso o rasto é denominado de nuvem Perseida e estende-se ao longo órbita do cometa Swift-Tuttle. A nuvem consiste em partículas ejectadas pelo cometa durante a sua passagem perto do Sol. A maior parte do material presente na nuvem actualmente, tem aproximadamente 1.000 anos. No entanto, existe um filamento relativamente recente de poeiras neste rasto proveniente da passagem do cometa em 1862.
Observação O fenómeno é visível anualmente a partir de meados de Julho, registando-se a maior actividade entre os dias 8 e 14 de Agosto, ocorrendo o seu pico por volta do dia 12. Durante o pico, a taxa de estrelas cadentes pode ultrapassar as 60 por hora. Podem ser observadas ao longo de todo o plano celeste, mas devido à trajectória da órbita do cometa Swift-Tuttle, são observáveis essencialmente no Hemisfério Norte.
A famosa chuva de estrelas das Perseidas tem sido observada ao longo dos últimos 2.000 anos , com a primeira descrição conhecida deste fenómeno a ser efectuada no Extremo Oriente. Na Europa recém cristianizada, as Perseidas tornaram-se conhecidas como Lágrimas de São Lourenço.
De forma a viver esta experiência ao máximo, a chuva deverá ser observada numa noite limpa e sem lua, a partir de um ponto afastado das grandes concentrações urbanas, onde o céu não se encontre afectado pela poluição luminosa. As Perseidas possuem um pico relativamente grande, pelo que o fenómeno pode ser observado ao longo de várias noites. Em qualquer uma destas, a actividade começa lentamente ao anoitecer, aumentando subitamente por volta das 23h, quando o radiante atinge uma posição celeste relativamente elevada. A taxa de meteoros aumenta de forma contínua ao longo da noite, atingindo o pico pouco antes do amanhecer, aproximadamente 1½ a 2 horas antes do nascer do sol.
2007 As Perseidas atingiram o seu pico na noite de Lua nova de Domingo para Segunda (12-13 de Agosto), e poderam ser observadas de qualquer ponto no Hemisfério Norte. O seu ponto radiante situou-se perto do limite entre as constelações de Perseus e Cassiopeia.
A taxa de meteoros, para um observador num local escuro nas latitudes temperadas do Hemisfério Norte, aumentou entre 30 por hora nas primeiras horas do Sábado, 11 de Agosto, passando a 45 por hora no Domingo, dia 12 de manhã e cerca de 80 por hora antes da aurora de Segunda-feira, dia 13.
2008 As Perseidas voltarão a estar activas entre 17 de Julho e 24 de Agosto de 2008. Sendo que o seu pico será atingido na manhã do dia 12 de Agosto. E novamente agora a 12 de agosto.
Carta de Amor Para te dizer tão-só que te queria Como se o tempo fosse um sentimento bastava o teu sorriso de um outro dia nesse instante em que fomos um momento. Dizer amor como se fosse proibido entre os meus braços enlaçar-te mais como um livro devorado e nunca lido. Será pecado, amor, amar-te demais? Esperar como se fosse (des) esperar-te, essa certeza de te ter antes de ter. Ensaiar sozinho a nossa arte de fazer amor antes de ser. Adivinhar nos olhos que não vejo a sede dessa boca que não canta e deitar-me ao teu lado como o Tejo aos pés dessa Lisboa que ele encanta. Sentir falta de ti por tu não estares talvez por não saber se tu existes (percorrendo em silêncio esses altares em sacrifícios pagãos de olhos tristes). Ausência, sim. Amor visto por dentro, certezas ao contrário, por estar só. Pesadelo no meu sonho noite adentro quando, ao meu lado, dorme o que não sou. E, afinal, depois o que ficou das noites perdidas à procura de um resto de virtude que passou por nós em co(r)pos de loucura? Apenas mais um corpo que marcou a esperança disfarçada de aventura... (Da estupidez dos dias já estou farto, das noites repetidas já cansado. Mas, afinal, meu Deus, quando é que parto para começar, enfim, este meu fado?) No fim deste caminho de pecados feito de desencontros e de encantos, de palavras e de corpos já usados onde ficamos sós, sempre, entre tantos... Que fique como um dedo a nossa marca e do que foi um beijo o nosso cheiro: Tesouro que não somos. Fique a arca que guarde o que vivemos por inteiro.
Como é por dentro outra pessoa Quem é que o saberá sonhar? A alma de outrem é outro universo Com que não há comunicação possível, Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma Senão da nossa; As dos outros são olhares, São gestos, são palavras, Com a suposição de qualquer semelhança No fundo.
Como o tema é livre resolvi postar a minha mais recente pintura feita no pc que tem o tema de sorrisos,isto porque:
Um sorriso vale mais que mil palavras e não custa muito sorrir além disso diminui as tristezas,é muito bom até para quem o recebe e não nos devemos esquecer que se deve sorrir pois há sempre alguém que precisa do nosso sorriso para viver.
Sigo os teus passos na estrada da ternura Será que existe ? Será a estrada da vida? Até onde nos levará esta estrada? Continuando observo a tua sombra ao caminhares por vales de sonhos sob o pôr do sol que te ilumina, ouço a tua voz dizer baixinho palavras doces de carinho enquanto atravessas bosques, nadas em enormes rios de memórias, escalas uma montanha. Sigo os teus passos, percorrendo todo esse trilho de emoções sentimentos. Por fim chegas ao topo da montanha onde consegues ver o mundo á tua volta, os oceanos de desejos, o infinito céu onde brilham estrelas de sonho, a luz da lua dos amantes. E do topo ouço a tua voz dizer a palavra: Amor
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."
Esta blogagem foi uma iniciativa da Vanessa do blogue Fio de Ariadne, e é muito interessante uma vez que se uma pessoa criou um blogue fez com um determinado objectivo,pode ter uma determinada missão e esta blogagem colectiva permite-nos pensar afinal porque criámos um blogue ,coisa que antes poderiamos não ter pensado bem quando começámos a criá-lo.
Então cá vai,pois bem,eu tive a ideia de criar um blogue,pois achei uma ideia interessante,é um espaço mais pessoal mas que no entanto se pode partilhar tanta coisa,e o meu eu quis que fosse variado,que tenha de tudo,pois com os artigos dos blogues aprende-se muito também,quis divulgar os meus poemas que vou escrevendo quando estou inspirada ou poemas de autores consagrados,pinturas que cheguei a fazer com recurso a programas informáticos,receitas culinárias pois é uma coisa que gosto e um dos meus interesses e sei que muita gente gosta,actualidade,e muitos outros temas. Quis assim partilhar todos estes interesses e gostos com outros blogueiros e é sempre muito interessante conseguir que do outro lado do mundo o nosso blogue seja lido,é sempre um prazer receber algum comentário,ver que o nosso blogue é apreciado por vários blogueiros de todo o mundo e é uma motivação vê-lo crescer. Achei muito interessante também ao criar e ao ter o meu blogue o facto de haver estas blogagens colectivas,uma vez que gosto deste tipo de desafios,por vezes podemos não ter inspiração para por um artigo nosso e ao comentarmos os artigos de outros amigos da blogosfera,damos conta da existência de blogagens colectivas com temas bastante interessantes,que nos levam a ganhar inspiração para escrever,para transportar as nossas palavras neste caso não para o papel mas para o ecran do computador e para esta rede enorme que é a Internet. E cá está o meu cantinho de histórias e temas variados e de sonhos e claro de muitas letras.
Acordo na calmaria dos dias,no silêncio,onde só se ouve o barulho do mar,o restolhar das folhas das palmeiras,o som dos passarinhos a cantar,é o paraiso visto da minha janela,a natureza na frente dos meus olhos. Nos campos vejo ovelhas a pastar,vão comendo o seu pequeno almoço alegremente,guiadas por um qualquer pastor e por um cãozinho preto e branco que é o lider,e que bem ensinado está,não deixa fugir uma única ovelha,mesmo fazendo de vez em quando algumas tropelias.Ouço as ovelhas a dizerem "mé", o que será que estão a dizer umas ás outras?que significará essa linguagem?. Desvio o olhar para o infinito,olho o céu e as nuvens adivinhando que desenhos parecem formar,vejo o sol despontar os seus primeiros raios imaginando-se um dia solarengo e quente. Nisto vou tomar o meu duche para carregar energias e em seguida tomo o meu pequeno almoço ,o meu combustivel matinal,junto ao paraiso. Após comer tão boas iguarias sigo para o meu passeio matinal junto ao mar,ando uns bons metros ,vejo as gaivotas passarem por mim,sento-me na areia,reflicto e medito sobre o meu dia fazendo uma saudação ao sol que nesse dia nasceu cedo. Brinco com miúdos,,jogamos á bola ,apanho conchas e búzios que tem servido para decorar algumas prateleiras nuas da minha casa. Falo com pessoas amigas que moram perto e combinamos algo para as nossas tardes ou noites,tais como : estar na esplanada perto do mar,ver o pôr do sol,assistir á realização de construções na areia tão tipicas desta altura do ano,deliciarmo-nos a ver a beleza de certos quadros que são pintados por artistas naquele espaço,quadros esses que alguns deles já estão também a decorar as paredes da minha casa. Por vezes combinamos também de noite ir jantar a casa de outros amigos ou irem eles á minha,é pura diversão e os meus menús são sempre muito apreciados. Após o passeio matinal,sigo de novo para casa para o meu almoço leve digno de spa e a minha pausa zen, até que senão sair fico a admirar a paisagem novamente da vidraça,a ovir os sons da natureza,a ver o pôr do sol deitar-se sobre o mar onde me diz adeus,dando lugar á maravilhosa luz do luar que dá uns tons de sonho ao mar. Chegou o fim do dia ,com ele chegou o sono ,deito-me adormecendo com a melodia do mar ,do restolhar das folhas ,do canto das cigarras. São assim os meus dias,mas hoje estava mau tempo,por isso fiquei em casa apenas a observar o paraiso da minha janela.
António Sousa Freitas (Buarcos, 1 de Janeiro de 1921 - Lisboa, 30 de Junho de 2004), poeta e letrista português, distinguido com o Prémio Antero de Quental, em 1951, e com o Prémio Camilo Pessanha, em 1958, e agraciado com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique, em 1985, pelo então Presidente da República Ramalho Eanes.
Biografia
Nascido em Buarcos, concelho da Figueira da Foz, a 1 de Janeiro de 1921 (embora no bilhete de identidade constasse sempre 5 de Janeiro, devido a um atraso no registo), António de Sousa Freitas iniciou o seu percurso literário durante os tempos de estudante em Coimbra (1939-1942).
A sua passagem por Coimbra, onde deixou incompleto o curso de Direito, ficou marcada pelas colaborações no jornal universitário "Via Latina", pela fundação do jornal humorístico "Poney" e pelas diversas tertúlias literárias na companhia de figuras como Fernando Namora, João José Cochofel, Joaquim Namorado, José Brandão, Pina Martins, Carlos Oliveira e Álvaro Feijó.
Foi ainda colaborador pontual da revista "Flama" e dos jornais "Diário Popular", "Diário de Lisboa", "Século Ilustrado", "Diário do Norte" e "Diário Ilustrado", entre outros.
Em 1940, António Sousa Freitas fez a sua estreia poética com "Anita", uma colectânea de poemas de amor dedicados à primeira namorada. Este primeiro livro viria a ser considerado pelo autor como tendo pouco significado na sua vida literária.
Em 1945 mudou-se para Lisboa, passou depois um ano em Leiria, após o que regressou à capital, onde se tornou Director de Serviços de Informação Médica num laboratório de especialidades farmacêuticas, cargo que manteve entre 1951 e 1983.
No âmbito dessa experiência, colaborou no jornal "Semana Médica" e - em parceria com Jorge Ferreira da Silva - fundou o jornal "Saúde", pertencente à Sociedade Semana Médica, do qual foi editor.
Entre 1952 e 1963 colaborou nos programas da Emissora Nacional "Ouvindo as Estrelas" e "Canções de Portugal", ambos com textos de sua autoria, e nas rubricas "Poetas de Ontem e de Hoje" e "Escaparate - Novidades Literárias", com texto e locução a seu cargo, no Rádio Clube Português.
Além da presença na rádio, colaborou com a RTP, tendo ainda participado em programas publicitários da Robbialac e sido júri de vários concursos literários, caso dos Jogos Florais da CUF.
Entretanto, a 30 de Junho de 1954, tornara-se beneficiário da Sociedade Portuguesa de Autores com o nome de António de Freitas, passando a cooperante a 16 de Maio de 1979.
Enquanto letrista, escreveu canções musicadas pelos maestros Joaquim Luís Gomes e Nóbrega e Sousa e interpretadas por artistas como Simone de Oliveira, Maria de Lourdes Resende, Maria Clara, João Maria Tudela, António Calvário, Paulo Alexandre, Carlos do Carmo, Amália Rodrigues, João Braga, Ada de Castro, Maria da Fé, Sérgio Borges ou Marina Neves.
Na mesma área, integrou vários júris de Festivais da Canção, com David Mourão-Ferreira, Pedro Homem de Mello e outros nomes ligados à poesia e à música.
Em 1969, fundou o Gabinete Português de Medalhística, onde trabalhou com o escultor Cabral Antunes, tendo sido grande impulsionador do coleccionismo nesta área em Portugal, o que foi reconhecido tanto por coleccionadores como pelo próprio Estado.
Em 1990, António Sousa Freitas foi homenageado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz por ser o autor da "Canção da Figueira", tendo sido colocada uma placa com o seu nome no Casino Peninsular daquela cidade e recebido a Medalha de Mérito, em ouro.
Na sua terra natal, Buarcos, existe também uma rua com o seu nome.
António Sousa Freitas (que assinou obras literárias também como A. Sousa Freitas e António de Sousa Freitas), faleceu a 30 de Junho de 2004 no Hospital Pulido Valente. O seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas ao mar que tanto cantara na poesia.
Obras publicadas
O poeta (que se afirmava neo-lírico) publicou as seguintes obras:
* Anita - 1940 * Abordagem - 1950 (Prémio Antero de Quental) * Regresso - 1951 * Poemas do Anjo e da Hora - 1952 * Quatro Poemas de Natal - 1954 * Aventura - 1956 * África e Outros Poemas - 1958 (Prémio Camilo Pessanha) * Para o Amor o Silêncio e Poemas Escolhidos - 1961 * 10 Poemas de Natal - 1964 * Três Contos para o Natal - 1965 * Longa Noite Novo Dia - 1966 * Requiem por Todos Nós - 1967 * Diário para Um Só Dia - 1968 * Natal - 1975 * 10 Vilancetes para o Menino Jesus - 1980 * Longa Noite Novo Dia - 1982 (Título que inclui diversos livros do autor sobre o Natal) * Novamente Aventura - 1994 (Antologia com poemas seleccionados de obras anterior
CANÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ António Sousa Freitas / Nóbrega e Sousa A Canção da Figueira da Foz ficou popularizada na voz de Maria Clara
Figueira, Figueira da Foz Das finas areias Berço de sereias Procurando abrigo.
Estrelas, doiradas estrelas Enfeitam o Mar Que pede a chorar Para casar contigo.
Figueira, e à noite o luar, Deita-se a teu lado A fazer ciúmes Ao teu namorado.
E a Serra, que te adora e deseja, Também sofre com a luz do Sol Que te abraça e te beija.
O leitor habitual desta coluna, acostumado aos prodígios estilísticos do autor, já percebeu que, uma vez mais, há malandrice no título - e é da sofisticada. Reparou certamente que se trata da inversão da vulgar fórmula "X explicado às criancinhas" em que, no lugar do X, costuma estar um conceito complicado. Aqui, em lugar de explicar o complexo aos simples, pretende-se explicar os simples ao complexo. Isto supondo que Sócrates é complexo, o que infelizmente não se verifica: é, aliás, por isso que sinto necessidade de lhe explicar como funcionam as coisas simples. Será interessante constatar, no entanto, que Sócrates, não sendo complexo, possui vários complexos. O mais proeminente é, neste momento, o complexo de inferioridade provocado pelos resultados das eleições europeias. O primeiro-ministro sabe que, por culpa própria, parte em desvantagem para as legislativas, e portanto resolveu seguir a estratégia pueril das crianças mal comportadas na véspera de Natal: adoptam a postura suave e sonsa de quem nunca fez traquinices, comem a sopa até ao fim e prometem dotar mais generosamente o orçamento da cultura. A grande maioria dos miúdos, não por acaso, esquece este último ponto: o objectivo do estratagema é agradar, e se há coisa de que as pessoas não gostam é de quem promete dar dinheiro aos artistas. Não devemos esquecer que, em português, a palavra "artista" é polissémica a ponto de permitir designar tanto a Paula Rego como os automobilistas que fazem idiotices no trânsito, sendo que é usada muito mais vezes para caracterizar os segundos do que a primeira.
É incompreensível, portanto, que Sócrates anuncie medidas impopulares tão próximo das eleições. E a atitude mansa e benevolente, além de soar a falso, revela pouco sentido de estado: não me lembro de alguma vez termos tido um primeiro-ministro bonzinho (e sublinho também a polissemia da palavra "bonzinho"). Por outro lado, o novo comportamento do primeiro-ministro aproxima-o dos grandes estadistas. As semelhanças entre Sócrates e Obama são cada vez maiores: Obama matou uma mosca durante uma entrevista; Sócrates deu uma entrevista em que parecia uma mosca morta. Não sei se o leitor viu as imagens: incomodado por uma mosca enquanto falava com um jornalista, Obama esperou que o bicho pousasse e matou-o. Em situação idêntica, o Sócrates dos bons velhos tempos também matava a mosca. E o jornalista. Agora, na impossibilidade de entrar a matar, o primeiro-ministro mortifica-se. Vendo bem, Sócrates não mudou muito: dantes, amesquinhava os outros; agora, reverte o amesquinhamento para si próprio. No fundo, não deixou de amesquinhar. Como é evidente, prefiro o Sócrates original e autêntico: não me importo nada quando amesquinha jornalistas e adversários, mas levo a mal que amesquinhe o primeiro-ministro do meu país. Acho uma indignidade. Sobretudo porque me deixa sem nada para fazer.
Nos tempos que correm devido á crise económica e social que se faz sentir,muitas são as pessoas que se metem no vicio da droga,no entanto não são apenas as pessoas afectadas pela crise,visto que é um vicio que afecta também a classe alta,muito possivelmente porque os pais desses jovens apenas pensam em dinheiro,negócios e não dão o amor que é necessário aos jovens e os compreendem,sendo este também um vicio adquirido através dos grupos de amigos,onde alguém acaba de experimentar e é dificil depois largar o vicio. Não deve ser proibido visto que isso teria consequências mais drásticas ainda,no entanto devem ser feitas campanhas contra a droga,que falem dos maleficios do seu uso,deve ser nas escolas e mais ainda pelos pais,falado esse assunto e quem já tem o vicio deve ser incentivado pela familia ,por médicos e outros,a largar o vicio,a fazer uma desintoxicação,é importante. Deve também aos que já deixaram e querem ter o seu projecto de vida,ser dada essa opurtunidade,haver emprego para essas pessoas,organizações que os acolham,porque as pessoas não devem ser discriminadas. Claro que se fala mais em drogas pesadas,no entanto o tabaco é também ele uma droga mas mais leve,e até o alcool é uma droga e um vicio também complicado de largar,sem haver incentivos de várias partes para quem consome se consiga curar. Penso que este é um assunto que é muito importante estar a ser divulgado,e é sempre importante alertar para os seus maleficiose também informar sobre locais onde as pessoas possam ir,ou as medidas a tomar para se curarem e ainda informar das organizações mesmo que sem fins lucrativos que integram estas pessoas na Sociedade,são meio caminho andado para que estas pessoas nunca mais voltem ás drogas,é como que uma luz ao fundo do túnel,e faz com que as pessoas se sintam úteis e pensem que não é por exemplo com o alcool ou drogas pesadas e dar cabo da vida que ficam bem e que resolvem os problemas. Sentirem-se úteis e serem aceites,faz até com que se arrependam de terem entrado nesses vicios.
Esta blogagem colectiva para comemorar o dia internacional da música foi uma iniciativa do blogue orgulho de ser,mais uma boa iniciativa em que vou ter o prazer de participar. Música,gosto muito de vários estilos,depende também do estado de espirito e da ocasião em que é ouvida.Gosto desde música clássica,até música de dança,e até mesmo de música de outros tempos de cantores como Zeca Afonso por exemplo. No entanto há sempre aquelas músicas bonitas que nos marcam,pelo momento,pela companhia,pela voz de quem cantou. Assim poderia falar de muitas músicas até daquelas da infância,há tantas que se pode falar,mas vou postar sobre um grupo fantástico,que toda a gente gosta,que tem músicas bonitas,já não é novo mas continua sempre na história nunca passa de moda e traz boas recordações quando se ouve algumas das músicas. Assim aqui vai uma das músicas que mais gosto dos Queen,do saudoso Fredy Mercury.
O lugar onde me sinto em casa,no caso deste tema poderia falar em casas,terras,no verde das paisagens,no mar,muita coisa, não é um tema fácil,no entanto resolvi na minha postagem falar de um lugar especial.
Este lugar é um orgão do nosso corpo,um orgão especial,fantástico,poderoso,um músculo potente que nos dá vida ao trabalhar em conjunto com os outros orgãos,é um bom lider.
Mas é neste orgão e é isso que o faz especial,que moram as nossas emoções,os nossos sentimentos,é ele que nos faz sentir nas nuvens,que palpita em determinadas situações,que nos faz amar,é no seu baú que estão guardadas algumas recordações e memórias e sonhos,neste orgão e obviamente que no cérebro,o seu principal aliado.
Mais importante ainda é que é neste lugar especial que todas as pessoas que gostamos e são especiais para nós estão guardadas,sempre num cantinho deste lugar,por isso mesmo digo que é o coração que me faz sentir em casa,é meu e tem lá sempre dentro quem eu gosto e muitas vezes tem também a alegria e luz e cores do arco iris,estando tudo bem protegido e fechado a sete chaves,para evitar que a tristeza e a escuridão entrem dentro dele.
Eram 3 da manhã ainda não dormia os pensamentos,ideias,interrogações iam e vinham e cruzavam-se no meu cérebro fazendo-me pensar reflectir interrogar. Pensava em ti, o que estarias a fazer, como estarias aquelas horas? obviamente que a dormir e eu que não adormecia era como teu anjo da guarda que guardava o teu sono te protegia. Imaginei-te deitado na tua cama onde dormias sem preocupações. Mas será que quando foste dormir te deitaste com um grande sorriso, com uma atitude positiva de esperança ou pelo contrário com uma atitude pessimista por algo que aconteceu durante o dia, por alguma adversidade da vida ou por no teu cérebro teres remexido nas entranhas do passado?. Não sou médium nem tão pouco vidente, mas já te conheço sei como estás mesmo quando teclas de cá para la, porque mesmo com a distância estás no pensamento e dentro do coração todas as horas. Conheço as tuas atitudes, sei ver nos teus olhos expressivos, os sentimentos que te vão na alma, o que queres dizer mesmo sem palavras. Sinto em ti um certo nervoso miudinho, será ansiedade, orgulho do teu feito que poucos conseguem, expectativa da novidade, ou algum medo da partida da saudade?. Imagino a correr tudo bem e sei que vai ser assim imagino a emoção da partida e o ânimo e orgulho na chegada. Também muito me orgulho de ti, és um herói conseguiste concretizar parte do teu sonho, porque lutas com grandes garras e tens muita força.
Sabes amigo a mim levas-me no coração e sei que prometes voltar, porque as saudades custam a passar.
O meu país sabe a amoras bravas no verão. Ninguém ignora que não é grande, nem inteligente, nem elegante o meu país, mas tem esta voz doce de quem acorda cedo para cantar nas silvas. Raramente falei do meu país, talvez nem goste dele, mas quando um amigo me traz amoras bravas os seus muros parecem-me brancos, reparo que também no meu país o céu é azul.
O abuso sexual de menores corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose, etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.
Formas de abuso Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.
Com contato físico Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais. Exploração sexual de menores: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.
Sem contato físico Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar. Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica. Constrangimento: ficar de longe observando jovens ou crianças sem roupa ou ficar olhando de maneira intimidatória. Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.
Consequências As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento, todas igualmente prejudiciais para quem sofre a violência.
Físicas Dor constante na vagina ou no ânus. Corrimento vaginal. Inflamações e hemorragias. Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente. Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Psicológicas Sentimento de culpa Sentimento de isolamento de ser diferente. Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida. Depressão. Falta de amor próprio (baixa auto-estima). Medo indefinido permanente. Tentativa de suicídio. Medo de sair na rua.
Comportamento Dificuldade de expressar o sentimento de raiva. Queda no rendimento escolar Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc. Aumento do grau de provocação erótica. Tendência ao abuso das relações sexuais. Regressão da linguagem e do comportamento. Agressividade contra a família. Quanto maior é o tempo em que o jovem fica calado, maiores são as consequências negativas.
Pessoas que cometem violência sexual Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama. Existe uma tendência das pessoas acharem que o pedófilo se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos, um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000) os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)
Ainda em relação ao perfil do abusador, é interessante citar dados coletados na ong brasileira CECOVI (www.cecovi.org.br):
Segundo análise feita em 1.169 casos de violência doméstica atendidos no SOS Criança da ABRAPIA, entre janeiro de 1998 e junho de 1999, foram diagnosticados: 65% de violência física, 51% de violência psicológica, 49% de casos de negligência e 13% de abuso sexual. Em 93,5% dos casos os agressores eram parentes da vítima (52% - mãe, 27% - pai, 8% -padrasto/madrasta, 13% - outros parentes) e em 6,5% os abusadores não são parentes (3% - vizinhos, 2% - babás e outros responsáveis, 1,5% - instituições.
Dos 13% de casos envolvendo abuso sexual a pesquisa demonstrou que: a) A idade da vítima: 2 a 5 anos - 49%, 6 a 10 anos - 33% b) 80% das vítimas tinham sexo feminino c) 90% dos agressores eram do sexo masculino
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).
É engraçado e ao mesmo tempo não é fácil este tema da tertúlia virtual deste mês,passar 10 anos numa ilha deserta sem nada mesmo e só levar 5 coisas,não é mesmo nada fácil de escolher,porque parece que tudo faz falta,mas cá vai.
1- A minha mãe
2- as amigas
3- kit de primeiros socorros
4- cana de pesca
5- barco de borracha
bem como só podem ser 5 apenas levava estas coisas não poderia levar mais,mas uma vez que não ia sozinha quem ia comigo levava mais coisas que fossem necessárias para se passar uns belos anos na ilha.