segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Entardecer


Num dia ,em que o entardecer se pôs frio
na hora do crepúsculo,
Hora muitas vezes em que dá a saudade
e se sente a solidão,
estavamos nós sentados
a ver o fogo a crepitar na lareira,
e a consumir tudo o que alimentava
as suas brasas.
Os seus tons eram quentes e intensos,
e enquanto assistiamos a tão belo espectáculo,
deste elemento da Natureza,
iamos bebericando um cacau quente saido do lume do fogão.
Na casa,iam-se misturando os odores quentes,mágicos,fortes,campestres,das pinhas e lenha a serem consumidos pelo fogo,
e o aroma doce e reconfortante
de tão boa iguaria.
O entardecer era frio,mas o corpo e alma esses ficaram quentes, maravilhados com tanta beleza e entotecidos com a magia dos diversos odores sentidos.

Susana

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Abdominais Reluzentes

Abdominais Reluzentes (ABDR)

ABDominais Reluzentes que fostes criado á custa de muitas Modalidades Violentas,Suor e Porrada.
Muitos dias a malhar ferro,a ganhar Resistência Intensa que só foi possivel com um Trabalho também ele Intenso.
Só assim se consegue ter um corpinho danone,IES DÁ mesmo gosto ver,estes ABDominais Reluzentes,a brilhar,esta Musculatura Imensa que Sustenta tanto Peso.
Ai os ABDominais tão bons que sustentam a Coluna Vertebral e o equilibrio.
IES,IES que corpinho jeitoso!!!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Esperando a tua chegada

Sentada numa rocha cinzenta e fria,
fiquei a olhar o mar com o seu tom intenso,
as ondas iam e vinham como se me estivessem a chamar,
ou quem sabe me quisessem dizer algo,ou dar alguma novidade.
Do alto desta pedra,
via as gaivotas a pousar no mar,
os peixes a nadar e a chapinhar na água
vi estrelas do mar
e nas suas profundezas vi até sereias como numa história de encantar.
O pôr do sol começava a deitar-se sobre o mar,
que espectáculo magnifico de se ver,
que maravilhosa benção da natureza que com os seus tons rosados e alaranjados coloriam o horizonte.
Fiquei a olhar,e eis que senão quando
avistei ao longe um barco,
e tive a certeza que eras tu que lá vinhas.
Começou a escurecer,
o sol deu lugar ao luar
que fez iluminar a minha noite.
A rocha tornou-se mais fria,mas diferente
de repente vi nela o teu rosto desenhado,
senti o teu perfume entranhado naquela pedra,
vi-te reflectido no mar
e não tive dúvidas eras mesmo tu.
Deitei-me na areia,
mas começou a soprar uma brisa
que me fez sentir frio,
sentia o cheiro a sal
mas não podia ficar ali.
Levantei-me e fui á procura de um abrigo na praia,
andei metros e por fim encontrei um abrigo,
onde puderia ver o barco que te trazia,
mas este ainda vinha longe,
arranjei o meu cantinho como achei melhor,
com algo que trazia na minha mochila,
alimentei-me com mantimentos que levei,
e com alguma fruta que fui colhendo enquanto andei.
Com mais conforto,olhei de novo mas ainda vinhas longe
não queria dormir,esperava ansiosa a tua chegada,
mas o sono venceu-me e adormeci
e fiquei a sonhar como tinham sido bons os momentos que passámos juntos.
Acordei,ja´o sol brilhava
e que grande surpresa tive,
o teu barco estava quase em terra,
por fim chegaste
vieste a correr para me abraçares
e eu corri também com toda a minha força
para te dar também um abraço apertado,
que grande emoção eu senti,
que feliz ficou o meu coração,
ao saber que agora ia estar contigo
sempre junto a mim.

Susana

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

paso doble

Pasadoble 6 - Pasadoble

Sentada ás tuas cavalitas

Sentada ás tuas cavalitas
vi o mundo de mais alto,
alarguei horizontes,
vi esse infinito céu pintado com o seu azul brilhante,
toquei nas nuvens de sonhos onde pude agarrar muitos para ti,
vi o sol com o seu amarelo incandescente e sem me queimar agarrei-o para que ele te iluminasse para sempre toda a vida,
de noite agarrei a lua para te dar cor á tua noite,e toquei nas estrelas onde estão os amigos.
Ah como foi bom estar ás tuas cavalitas!!!
Pude ver o mar,os campos
todo o mundo mais além,
e ver só a paz que nele habitava,
cheguei ás folhas das árvores,
colhi frutos para teres sempre com que te alimentar,
e muitas flores para colorir e perfumar a vida.
Senti-me como um pássaro como se tivesse a esvoaçar lá no alto,
senti-me nas nuvens,esses pedaços de sonhos feitos de algodão
sonhos que estão bem guardados
dentro do coração.

Susana

domingo, 12 de outubro de 2008

A pombinha da mata

Três meninos na mata ouviram uma pombinha gemer. "Eu acho que ela está com fome", disse o primeiro, "e não tem nada para comer." Três meninos na mata ouviram uma pombinha carpir. "Eu acho que ela ficou presa", disse o segundo, "e não sabe como fugir." Três meninos na mata ouviram uma pombinha gemer. "Eu acho que ela está com saudade", disse o terceiro, "e com certeza vai morrer."

Cecilia Meireles



A continuação da história é minha.
Os três meninos ao verem o estado da pombinha,cuidaram dela,deram-lhe carinho,conforto,ajudaram-a,deram-lhe alimentos e assim a pombinha ficou bem ,e ficou muito feliz.

Susana

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

espaço

Alterações climáticas

Pois é amigos,segundo um estudo feito e como vem em Noticia no Expresso,as alterações climáticas por esse mundo fora andam já a causar danos,e estão a obrigar as espécies a migrarem para altitudes maiores e a rumarem para outras zonas,e isto devido ao mal que o Homem faz á natureza,e até aos pulmões verdes do País,se cada vez se estragar mais ,cada vez vai ser pior,e o aquecimento global vai aumentar,as alterações climáticas vão ser cada vez maiores com fenómenos provavelmente jamais vistos,e pensem nisto a noticia fala mais na América,mas o que é certo é que até no nosso pequeno Portugal,já se notam essas alterações,estamos a ficar com um clima mais tipico tropical ou até quase de África,e não tipico das nossas zonas,e isso tudo devido á destruição que se tem dado na Natureza,devido ao buraco do Ozono estar a ficar maior,e a estar a derreter até os glaciares e os icebergues.
Agora podem começar a ficar em risco espécies que viviam a uma determinada altitude e que vão ter de mudar o seu habitat,mudar para uma altitude mais elevada,e qualquer dia amigos,somos também nós que vamos estar em risco com todas estas alterações climatéricas,e com os pulmões verdes do mundo a serem destruidos.

Aqui fica a noticia para lerem.

Alterações climáticas: Aquecimento global está a obrigar espécies a migrar para altitudes mais elevadas - Science
Lisboa, 10 out (Lusa) - O aquecimento climático está a forçar espécies animais e vegetais a migrar para altitudes mais elevadas, tanto nas florestas tropicais da América Central como nas montanhas da Califórnia, indicam estudos hoje publicados na revista Science.
13:37 | Sexta-feira, 10 de Out de 2008





Lisboa, 10 out (Lusa) - O aquecimento climático está a forçar espécies animais e vegetais a migrar para altitudes mais elevadas, tanto nas florestas tropicais da América Central como nas montanhas da Califórnia, indicam estudos hoje publicados na revista Science.

No entanto, essas migrações poderão ficar comprometidas pela actividade humana que modifica os habitats naturais, como os abates de árvores nas florestas.

Segundo os autores de um destes estudos, a temperatura média nas zonas de clima tropical aumentou mais de 0,75 graus Celcius desde 1975 e os modelos climáticos prevêem uma subida de mais de três graus durante o próximo século nas florestas tropicais da América Central e do Sul.

Ora esse aquecimento equivale a 600 metros em altitude, o que significa que em finais do século, para se encontrar a temperatura actual será necessário subir essa distância - refere o ecologista Robert Coldwell, da Universidade de Connecticut, principal autor do estudo.

Estes cientistas recolheram dados sobre quase 2.000 espécies de plantas e insectos a diferentes altitudes nas encostas cobertas de floresta tropical de um vulcão extinto na Costa Rica com uma altitude próxima dos 3.000 metros.

Descobriram assim que cerca de metade dessas espécies vivia em zonas muito estreitas em termos de altitude e que o aumento das temperaturas provocado pelo aquecimento climático as forçará a adaptarem-se a um ambiente totalmente novo, pondo em risco a sua sobrevivência.

Coldwell sublinha que essas migrações de plantas e animais para altitudes mais elevadas já se verificam a latitudes mais temperadas onde as temperaturas aumentaram mais.

Este fenómeno, já observado nos Alpes em espécies vegetais, foi também observado no Parque Nacional de Yosemite e nas montanhas da serra Nevada, na Califórnia (EUA), de acordo com outro estudo publicado na Science.

O aquecimento climático dos últimos anos forçou numerosos pequenos mamíferos a viver a altitudes mais elevadas, segundo este trabalho realizado por Craig Moritz, biólogo da Universidade da Califórnia em Berkeley.

Esta investigação tinha por objectivo comparar as populações de pequenos mamíferos que vivem actualmente no Yosemite com as de 1918, data do anterior recenseamento.

Os investigadores constataram que durante este período de 90 anos, metade destas espécies, como os esquilos, os musaranhos e os ratos migraram para altitudes mais elevadas.

"A razão que salta à vista é o aquecimento climático", considera Craig Moritz.

O fenómeno confirma a necessidade de manter zonas protegidas, por exemplo parques nacionais, para as quais as espécies possam migrar em resposta a alterações climáticas, sem sofrer as interferências da presença humana, que perturba estes movimentos, sublinham as conclusões do estudo.

Sol

Sol,és tu que nos aqueces a alma
que fazes bem ao espirito
que brilhas sempre dentro de cada um
que embelezas o olhar
com o teu acordar

De tarde para acabares o dia em beleza
transformas-te em pôr do sol
sempre lindo e maravilhoso
quando te pões no céu sobre
o mar

E de noite dás lugar ao luar
que nos acalma de noite
e nos faz sonhar
com o novo dia que vai nascer
e em que tu sol
vais de novo brilhar

Susana


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Fogo





Encosto o meu corpo ao teu,
sinto o calor da tua alma
a misturar-se dentro de mim
mistura que sabe bem,
que dá prazer
mas que se transforma em fogo,
alertando os meus sentidos
chegando como lava ao meu coração,
queimando os meus pensamentos mais profundos
levando-me a viajar até uma outra dimensão,
onde vejo uma luz que nunca se apaga
que me incendeia e me cega
com os seus tons quentes,uma nova visão.
Ao longe,pareço ouvir uma voz
,um cantar melodioso
uma voz calma que me entra nos ouvidos,
e cuja letra da música não me sai da cabeça,
serás tu a cantar para mim?,
como se fosses um rouxinol ou um canário,
como se me estivesses a fazer uma serenata
de sons intensos,
que ensurdecem de tão belos que são.
De repente a voz parou
acabou a canção.
Senti-me embalada pela voz e pelo calor abrasador,
aconchegada por todos estes sentidos
e por estar abraçada ao teu corpo.
Vi uma luz novamente,
mas não era igual
já não me cegou,era uma luz mais clara
mais pálida,
mais fria que a que brotava de dentro de mim,
ai reparei que já era manhã
que esta luz era a do sol já a brilhar
no começo de um novo dia
mas eu não me rendi a essa luz
não queria acordar.

Susana


escultura com doces

Efeito Kaleidoscópio vermelho

jardim

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

As folhas





As folhas revestem as árvores,
sustentam os seus ramos,duros,ocos,
transformam-nas em seres coloridos,
como se de uma pintura se tratasse
e esvoaçam como se fossem pássaros
fazendo uma dança em sua volta.
Chegado o Outono,
é como se chegasse o fim,a morte das folhas
folhas caidas,
agora não são mais que meros objectos
inertes no chão frio
são pisadas por quem sobre elas caminha
varridas pelas tempestades que assolam a terra
ou por uma simples vassoura,
mas não pensem que elas morrem.
As árvores essas ficam nuas,desprotegidas,
contra as intempéries
ficam geladas,sem vida,
sem utilidade,
sem folhas já não servem de abrigo
aos pássaros que nelas habitam,
nem tão pouco ao comum dos mortais
que aproveitam para se refugiarem do sol e da chuva.
Assim só tem um fim,
acabam por ser arrancadas do solo que as viu nascer,
solo que fica vazio.
Mas as folhas no seu estado de hibernação,
esperam que chegue a nova estação,
para brindarem as árvores com a sua benção.
A primavera,que devolve aos campos
as suas cores,os seus aromas,os seus sons,o seu ânimo.
Quando chega a Primavera,
as folhas acordam do seu sono de beleza,
renovadas,cheias de brilho
esvoaçam até á copa das árvores
e por lá se fixam,
vestindo-as por completo com um manto verde,
sustentando os seus ramos,duros,ocos e frios,
as suas flores,os seus frutos,
vendo pássaros rasarem-nas com o seu voo.
Chegada esta estação,
as árvores ganham vida,
como se de seres humanos se tratassem.

Susana

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Mais um petisco

E porque já são quase horas do almocinho,hoje fiquem com uns pastelinhos de bacalhau que bom !!!
Para não ficarem sem sobremesa vamos ficar com um pudim flan,que sabe sempre bem também.
É um bom almoço não acham!!!





Pastéis de bacalhau á Portuguesa

500 gr de bacalhau cozido (sem espinhas)
300 gr de batatas
3 dl de leite
4 ovos
salsa picada
pimenta branca moida qb
sal qb

preparação

Esmaga-se o bacalhau ou passa-se na picadora, deita-se numa tigela grande misturando com uma colher de pau com as batatas passadas por um esmagador, o leite e as gemas dos ovos e a pimenta até tudo ficar numa massa homogénea.
Junta-se as claras batidas em castelo e a salsa picada.
Rectifica-se os temperos do sal e pimenta
E com duas colheres de sopa das de sopa ou sobremesa formam-se bolas ovais.
Frita-se em azeite muito quente ,deixando escorrer depois de fritos.




Pudim Flan
do livro - As Receitas Escolhidas
Editorial Verbo


Ingredientes:
6 ovos
6 colheres de sopa de açúcar
5 dl de leite
caramelo
Confecção:

Mistura-se os ovos inteiros com o açúcar.
Aqueça o leite e junte-o, pouco a pouco, ao preparado anterior.
Deite a mistura numa forma de pudim barrada com caramelo e leve a cozer em forno médio (180ºC) em banho-maria, durante 40 a 45 minutos.
Retire do forno ainda mole e desenforme só depois de frio.

*Na panela de pressão este pudim coze em 15 minutos e no microondas (850 W) em 6 minutos.
Pode ser feito em banho maria só numa panela no fogão é o melhor para quem não usa a panela de pressão,leva algum tempo mas fica muito bom.No forno não é muito bom fazer.

Triim Triim





Campainha que tocas dentro do meu coração,
triim triim ouço eu,
triim triim fazes tu,
e quando tocas que alegria que me dá
que grande animação,
sempre que tu tocas
sinto sempre muita emoção.
Ouvir o teu tocar é um sinal,
que alguém muito amigo chegou
que algo bom está para acontecer,
o coração começa a bater,pára de doer.
Esse teu tocar,
é sempre uma surpresa
e quando tu tocas
é porque uma amizade verdadeira
está á espera de no meu coração entrar.

Susana

Porque hoje tudo foi verde

Como no dia de hoje tudo foi verde, é verdade o meu Sporting ganhou que bom,e o verde é a cor do campo ,a cor da esperança ,que boa cor é o verde.
E portanto para o dia de hoje vou deixar mais um video, e a receita hoje vai ser algo também muito bom para cear,uma vez que ontem já foi os pastéis de nata e o cacau quente,hoje irá ser um caldinho verde como não poderia deixar de ser e que é sempre bom com chouriço a acompanhar,pois é porque não pode ser sempre doces,engordam lol!!!.







Caldo-verde

MARCO DE CANAVESES


Ingredientes:
Para 4 pessoas

500 gr batatas ;
1 chouriço de carne (pequeno) ;
1 ou 2 dentes de alho ;
4 colheres de sopa de azeite ;
sal ;
200 gr de couve (galega) cortada em caldo-verde
Confecção:

Descascam-se as batatas e levam-se a cozer em 2 litros de água com o chouriço e os dentes de alho.
Quando as batatas estiverem cozidas reduzem-se a puré.
Leva-se novamente ao lume.
Entretanto, lava-se a couve em várias águas (até a água deixar de estar verde).
Junta-se ao puré de batata a ferver em cachão.
Junta-se ainda metade da porção do azeite e deixa-se cozer a couve.
Na altura de servir, rectifica-se o paladar, adiciona-se o restante azeite e serve-se com o chouriço cortado às rodelas.
*O chouriço pode ser substituído por um bocado de salpicão.

fonte: Editorial Verbo

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Telepatia

Esta é uma questão que leva a muitas interrogações,que nos leva a reflectir o porquê de acontecer.
A telepatia ou transmissão de pensamento parece-se com uma passagem de corrente eléctrica,em que o que pensamos em silêncio ,o que está dentro da nossa alma,os nossos pensamentos mesmo os mais recônditos,ou até quando trauteamos algo mesmo sós,longe de tudo e todos,parecem fluir e sair fora do nosso cérebro,dos nossos ouvidos, para entrarem no de alguém que tem depois a mesma ideia que estávamos a ter mesmo que não a tenhamos divulgado.
É um fenómeno algo estranho,que tem algo de paranormal,algo de mistico,será a nossa energia a fluir do nosso corpo para outro?,será alguma quimica entre as pessoas?,será magia?,ou simplesmente o ser humano pode além de gostos comuns,ter também pensamentos comuns numa questão de minutos,ou será até que alguém tinha os mesmos hábitos,os mesmos gostos e o praticava vezes sem conta tendo deixado essa ideia enraizada,num determinado local ao executar uma determinada tarefa e tendo o seu espirito ficado presente.
De fato (já de acordo com o novo acordo ortográfico),é um fenómeno que poderá ter várias explicações,vários significados ,mas qual será o correcto?o que levará a que tantas vezes aconteça?será mesmo normal entre os seres humanos acontecer?,faz-nos pensar e reflectir este mistério do nosso pensamento,da nossa mente.

Susana

E agora que bem ia



Pastéis de Nata que eu sei bem quem gosta muito e é tão bom,aqui vai uma versão mais fácil e que tal uns pastelinhos de Belém,também se arranja a receita.




Pastéis de Nata II
Colaboração de Clara Mira Godinho


Ingredientes:

Para a massa

0,5 Kg de farinha
3 dl de água
1 pitada de sal
1 colher (de sopa) de vinagre
400 g de manteiga
Para o recheio

1 dl de água
300 g de açúcar
2 colheres (de sopa) de farinha
5 dl de leite
8 gemas
2 claras
Confecção:

Coloque a farinha em monte.
Faça um buraco ao meio e verta nele um pouco de água com sal e vinagre.
Amasse e junte a restante água até obter uma massa elástica.
Dez minutos depois estenda-a sobre uma superfície enfarinhada e coloque a manteiga no centro.
Dobre em 3 partes e estenda.
Repita a operação, polvilhando com farinha.
Depois tenda a massa até obter uma espessura fina.
Pincele a massa com água e enrole, formando rolinhos finos.
Corte em círculos.
Unte formas de queque com manteiga e coloque um rolinho em cada uma.
Pressione até forrar bem as formas.
Recheio: ponha a água ao lume com o açúcar e deixe chegar a ponto de fio.
Dilua a farinha num pouco de leite frio.
Junte o resto do leite, as gemas e as claras já batidas.
Acrescente a calda de açúcar.
Leve ao lume em banho-maria, mexendo sempre.
Recheie as formas, ponha-as num tabuleiro e leve-as ao forno aquecido a 250º.
Sugestão Sirva polvilhado de canela e açúcar em pó.



Pastéis de Belém II
Felicia Sampaio
Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal


Ingredientes:

Para a massa folhada

250 grs. de farinha de trigo
1 gema
150 grs. de margarina de folhados
água com 1 pitada de sal
Para o recheio

5 dl de Natas para Bater Parmalat
9 gemas de ovos
9 colheres de sopa de açúcar
Confecção:

Faz-se um monte com a farinha e, no centro desta, vai-se deitando, além da gema, a água necessária para que fique uma massa sobre o tenro.
Estende-se por três vezes e, em cada volta, espalham-se 50 grs. de margarina sobre a massa.
Dão-se duas voltas dobrando a massa (1/3 da superfície desta) da direita sobre a esquerda, depois da esquerda sobre a direita e, com uma vira-volta, vira-se a parte do fundo para a frente, antes de tornar a estender; a massa não precisa de descansar e na terceira volta, em vez de lhe dar as dobras, enrola-se com um tapete.
Corta-se o rolo de massa em fatias com 2 cm. de intervalo, se as formas forem pequenas, e um pouco mais largas, se as formas forem maiores.
Põe-se uma rodela de massa em cada forma e estende-se com os dedos polegares para forrar a forma toda.
O recheio: Batem-se as gemas, as Natas para Bater Parmalat e o açúcar e leva-se para engrossar em banho-maria.
Depois deste creme ter arrefecido, deita-se uma porção dentro de cada forma e levam-se estas ao forno até se apresentarem bem dourados.





Pois é e agora para acompanhar os pastelinhos aqui vai também um chocolate quente,que a noite já começa a ser fria,e que bom se tudo estas coisas deliciosas fossem tomadas num ambiente acolhedor perto da lareira.

Chocolate quente

Ingredientes

200 gr de chocolate
100 gr de açúcar
40 gr de farinha maisena
1 lt de leite

Preparação

Coloque o leite e o açúcar numa caçarola e leve ao lume até ferver,mexendo de vez em quando.
Retire do lume e junte o chocolate aos pedaços.Mexa bem a mistura e volte a levar ao lume até voltar a levantar de novo fervura.
Junte a maisena previamente diluida num pouco de leite frio.Baixe o lume e vá mexendo até obter a espessura desejada.

Bem e depois desta ceia deliciosa,de toda esta comezaina para satisfazer o nosso estômago glutão,e depois talvez de se ver ao mesmo tempo um bom filme,sentado num bom sofá em frente á lareira,a apreciar o restolhar da lenha,e a sentir o seu aroma ao mesmo tempo que a doçura deste menu,está assim na hora de se ir dormir e ter bons sonhos.