terça-feira, 30 de setembro de 2008

Música para os meus ouvidos - I have a dream - ABBA

I Have A Dream - ABBA

Com um brilhozinho nos olhos

Com um brilhozinho nos olhos,
transparecias felicidade
tinhas um sorriso estampado no rosto,
que alegria imensa devias estar a sentir.
Alegria contagiante,
que me deu vontade de gritar,
de anunciar a todo o mundo
esta amizade sem fim,
este momento inesquecivel
de alegria imensa.
Momento que mexeu com todos os meus sentidos,
que coloriu a minha alma com as cores do arco iris
que deu novo sentido á vida
que fez brilhar o sol,uma luz forte como que a de um farol que indica o caminho certo.
E ouviu-se o som calmo da natureza,
dos pássaros com o seu chilrear ,
sentiu-se um aroma suave dos campos,das laranjeiras
uma paz que encheu toda a minha alma,
só por te ver feliz,
que me deu vontade de voar nas tuas asas,
de correr mundo,
momento que entrou nos meus sonhos
e que nunca mais de lá irá sair.

Susana


Terra das Cores










Terra das cores,
feita de prédios grandes
e de outras casas pequenas,
terra que trazes vida
de tão colorida que és,
tens as cores do arco iris
pintadas em cada rua
onde cada casa tem uma cor
e cada rua tem uma flor.
Terra das cores
onde se sente paz,
onde se sente calma,
em que se respira ar puro
e com os teus jardins
se sente o perfume das flores.
Nesta terra brilha o sol,
e com tanto colorido,
sente-se uma magia
que sempre nos anima
e dá alegria.
Queria ir para esta terra
que parece ser de sonhos,
que não fica longe e sim perto,
terra onde há um amigo,
onde as cores fazem brilhar os olhos
aquecem o coração
e trazem muita harmonia.

Susana


Arco - Iris


sonhos




Sonhos doces ,salgados, sonhos de mil sabores,sonhos mil cores,sonhos que se tem acordados,

simplesmente sonhos.



Sonhos


Colaboração de José Botão

Técnico de Pastelaria


Ingredientes:
0,5 l de água + leite
200 grs de margarina
10 grs de sal
1 casca de limão
400 grs de farinha s/ fermento
10- 12 ovos

Confecção:
Colocar a água ao lume com a margarina e a casca de limão e sal, deixar ferver até a margarina derreter, juntar a farinha e com colher de pau mexer energicamente até obter uma bola, sem retirar do lume. Colocar a massa num recipiente junte os ovos um a um mexendo bem de cada vez que coloca um ovo a massa não deve ficar nem muito rija nem muito mole.Com uma colher de sopa retire pequenas porções de massa (+- do tamanho de uma noz) e frite em oleo bastante quente +-180º, não coloque demasiadas porções de cada vez porque elas triplicam de volume durante a fritura. Depois de fritos passe-os por açúcar e canela ou por uma calda de açúcar (recomendado).
Calda:
800 grs de açúcar
0,5 l de água
1 pau de canela
2 cascas de limão
Colocar ao lume e deixar ferver +- 3 minutos. Deixar arrefecer antes de utilizar.



Sonhos de Abóbora

Felicia Sampaio

Editora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
Ingredientes:
2 chávenas de chá bem cheias de polme de abóbora amarela cozida e bem espremida
2 chávenas de chá de farinha de trigo
3 dl de água
1 colher de sopa de manteiga
5 ovos
raspa da casca de 1 limão
1 pitada de sal
canela em pó q.b.
açúcar q.b.
Confecção:
Colocar a água ao lume com a margarina e sal, deixar ferver até a margarina derreter, juntar a farinha de uma só vez, e com colher de pau mexer energicamente até obter uma bola, sem retirar do lume. Colocar a massa num recipiente junte os ovos um a um mexendo bem entre cada adição.Junta-se a raspa da casca de limão.Cada vez que se coloca um ovo, a massa não deve ficar nem muito rija nem muito mole.Com uma colher de sopa retire pequenas porções de massa (+ ou - do tamanho de uma noz) e frite em óleo quente +-180º, não coloque demasiadas porções de cada vez porque elas triplicam de volume durante a fritura. Depois de fritos passe-os por açúcar e canela.


pôr do sol,entardecer


Silêncio Sentido










Silêncio sentido...


No silêncio da noite


sinto a calma pairar sobre mim


olho para cada estrela,


ouço as ondas do mar a baterem levemente na areia,


como se fosse o bater do coração deixo-me levar por todos esses sons misteriosos,


por toda essa calma,pela brisa que se faz sentir


Rapidamente adormeço,


perco-me nos sonhos como um barco que anda no mar,


sonho com o horizonte,com o infinito


quando será que estes se vão concretizar?


ouço nos sonhos vozes doces como se fossem o bater das ondas do mar


que vem acarinhar a areia e todos os seres marinhos,


que os vem proteger a toda a hora,vagueando para cá e para lá.


No silêncio da noite fico assim,


a sentir estes sons mágicos que me tocam,


e eu fico também em silêncio, para os poder apreciar,


ah que melodias inebriantes,e que estrelas tão brilhantes vejo eu nesse infinito céu.


Este silêncio vagueia na minha alma que o sente,e aquece-me nas noites frias e sós de chuva,


em que a ouço cair como se lágrimas fossem, lágrimas de chuva,de oceano ou até de mar,


que o coração em silêncio faz sentir.



Susana









segunda-feira, 29 de setembro de 2008

PIANO MÁGICO

Passo os dedos pelas teclas do meu piano,

sinto a sua leveza,escuto o som baixo e duro do dó,

a melodia do mi,o calor do sol,o som fino e longiquo do si.

Serpenteio os meus dedos por todo o teclado,

crio uma melodia colorida ora com a cor branca

ora com a cor preta,

formada por tons alegres,que parecem correr,

dão vontade até de dançar,

e com uma mistura de tons suaves e outros tristes

crio assim uma melodia com todas as notas do teclado,qual beethoven,mozart ou chopin.

Ah!!! já sentia falta de ouvir o som do meu velho piano,

que andava tão calado,

a ganhar pó,a envelhecer,a enferrujar,

como é bom ouvir o seu som

a passar pelos meus dedos.

Ao tocar nas suas teclas,ora pretas,ora brancas

olho para as suas cordas,

que criam uma sinfonia de notas graves e agudas e fazem o seu trabalho,

dar música aos meus ouvidos.
Susana



A noite


terça-feira, 9 de setembro de 2008

Gaivota


Ando sobre vielas

entro em ruelas de sonhos,

becos sem saida até

espreito pelas vidraças das janelasvejo rostos,

e nesses rostos vejo estampados sorrisos,

paraisos,

contos encantados.

Vou mais além,ando por terras desconhecidas

vou descobrindo outras vidas,

escondidas no silêncio das aldeias,

percorro o verde dos campos

subo ao alto das colinas,

sinto o aroma das flores,

a paixão dos amores,

Deito-me na relva fria

e fico a escutar ecos da nossa história

vindos de longe,

que narram tempos muito antigos.

Sinto a liberdade,

quase que alcanço o céu,

sinto-me uma gaivota a voar,

por esse mundo fora,

percorrendo nuvens de sonhos

planicies,vales,colinas verdejantes,

sinto o cheiro da terra,

paro na minha longa viagem

depois de tanto voar e andar

agora pouso no mar

tantas vezes bravo

mas sendo gaivota

é este o local onde vou ficar.


Susana